ACESSE O ÁLBUM DAS FOTOS DO SEGUNDO ENCONTRO DA FAMÍLIA WÄCHTER/WAECHTER, ocorrido no dia 05 de setembro de 2010, em Três de Maio-RS.
Clique no site: http://picasaweb.google.com.br/118018558148052062417/IIoENCONTRODAFAMILIAWACHTERWAECHTER?feat=email#
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
HOTÉIS EM TRÊS DE MAIO-RS PARA O IIo. ENCONTRO
Muitas pessoas tem ligado para saber informações acerca de Hotéis em Três de Maio.
A cidade dispõe de duas boas opções, que apresentamos abaixo:
FRANKEN HOTEL
Rua Santa Helena,840
FONE 055 3535 1631
KARIMÃ HOTEL
Rua Santa Dolores,263
055 3535 1641
A cidade dispõe de duas boas opções, que apresentamos abaixo:
FRANKEN HOTEL
Rua Santa Helena,840
FONE 055 3535 1631
KARIMÃ HOTEL
Rua Santa Dolores,263
055 3535 1641
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
IRENO E DARI E BANDA FESTÃO ANIMARÃO O IIo.ENCONTRO
O IIo. ENCONTRO DA FAMÍLIA WÄCHTER ESTÁ CHEGANDO
Com o passar dos anos e com mais maturidade, vamos despertando para aspectos da vida antes um pouco relegados.
É natural vermos partir pessoas queridas, cuja missão na terra já tenha se encerrado.
A nossa história familiar e as pessoas que dela fazem ou fizeram parte, integram o nosso SER, constituindo-se em laço importante entre o que somos e de onde viemos.
Reconstruir a nossa história e daqueles que nos precederam, nos faz entender um pouco melhor o mundo e reafirma nossa identidade.
Os encontros de família são oportunidades únicas de nos reecontrar, nos descobrir e descobrir os demais.
O dia cinco de setembro está reservado para ser um dia único, marcado por reencontros, encontros, alegrias e muita descontração.
Dê um presente a Você e a seus famíliares: venha participar do encontro, traga sua história, traga sua alegria que o resto já está organizado.
Até o dia 05 de setembro, em Três de Maio-RS.
domingo, 25 de julho de 2010
Os mercenários do Imperador e a Imigração Alemã
Os mercenários do Imperador e a imigração alemã
O dia 25 de julho de 1824 ficou consagrado como o início da imigração alemã no Brasil. Esta foi a data da chegada da primeira leva de famílias alemãs a São Leopoldo. Muitos já se debruçaram sobre este acontecimento e suas consequências. Muitos já escreveram sobre os benefícios que os alemães representaram para o desenvolvimento da agricultura, da educação, da fé cristã, da indústria, do comércio e outros. Já foram escritas teses acadêmicas a partir deste acontecimento histórico.
Sabemos também que, antes desta data, já foram registradas presenças de alemães em outras partes do Brasil. A vinda da família real portuguesa, em 1808, abriu as portas do Brasil em vários sentidos. Também a imigração começou a atrair interesses. Por razões diversas, vieram franceses, holandeses e suíços. Um fato marcante aconteceu em 1815: Terminou a era Napoleão Bonaparte na Europa. Este acontecimento trouxe enormes dificuldades para a população, inclusive à alemã. Surgiram fortes estímulos, no Brasil, para trazer imigrantes. Há registros que, a partir de 1818, chegaram as primeiras famílias de alemães. Os registros mais concretos são de 1822 com a fundação da colônia de Franckenthal na Bahia e de 1824 em Nova Friburgo no Rio de Janeiro.
A maioria destes assentamentos não prosperou. Havia um clima de desconfiança contra estrangeiros, fomentado pela própria coroa portuguesa que tinha interesse de “esconder” o Brasil e a falta de repasse de recursos financeiros que se “perderam” nas gavetas governamentais.
Posto isto, quero me reportar a um fato histórico que, do meu ponto de vista, recebeu pouca atenção dos pesquisadores e historiadores no processo imigratório alemão no nosso país.
Com o retorno de D.João VI a Portugal, o Brasil voltou à condição de Colônia Portuguesa e com isto perderia muitos benefícios. Esta situação desagradou a muitas pessoas que aqui permaneceram e cresceu rapidamente o pensamento de independência. Foi exatamente neste momento que surgiu, pela primeira vez, real interesse imediato de trazer imigrantes alemães. Havia necessidade de trazer soldados mercenários para garantir a segurança do Imperador D. Pedro e continuar a caminhada para a Independência.
D. Maria Leopoldina de Habsburgo, esposa de Imperador, era da família imperial da Áustria. E considerando a situação geográfica e política da Europa, falar em Alemanha ou Áustria era a mesma coisa. Ela convenceu o Imperador a buscar soldados na Alemanha, com o argumento de que estavam treinados, disponíveis e preparados com armas nas mãos.
O problema era como trazer estes soldados sem chamar a atenção de Portugal. O Imperador confiou esta tarefa secreta ao Major alemão Anton Schäffer que tinha trânsito livre na Casa Imperial. Ele recebeu instruções e foi enviado para a Europa com esta finalidade. Detalhes sobre esta missão podem ser vistas na obra de Juvêncio Saldanha Lemos em “Os Mercenários do Imperador”. Desta forma foram trazidos ao Brasil 8.000 soldados, travestidos de colonos, e alojados no Rio de Janeiro. É evidente que, junto aos soldados, foram trazidos alguns colonos de verdade para camuflar melhor o empreendimento. Infelizmente estes poucos colonos foram imediatamente abandonados ao chegarem aqui. A prioridade era soldados.
Esta prioridade não foi de todo tão negativa para desencadear a imigração alemã, por duas razões: 1 - Muitos dos soldados (conhecidos como Brummer - nota BrasilAlemanha), após cumprirem o seu contrato militar, permaneceram no Brasil para trabalhar e aqui constituíram suas famílias . Alguns até trabalharam na preparação de áreas destinadas à imigração. Um destes soldados chamado Matheus (Matias) Schmidt, com a economia que fez com o soldo recebido na tropa, se instalou em Rio Pardo (RS), por volta de 1830, com um entreposto comercial de compra e venda de produtos agrícolas. Ele casou com uma descendente açoriana da família Severo Trindade. Uma das filhas deste casal veio a casar com o imigrante viúvo Heinrich Wachter . Também o ex-deputado federal Matheus Schmidt descende deste ex-mercenário. Isto prova que estes mercenários do Imperador tiveram papel importante na imigração alemã.
2 - A outra prioridade, logo depois dos soldados, era povoar as terras que faziam fronteira com os Países do Prata. Uma vez para impedir a invasão do Brasil pelo sul e para produzir alimentos para as tropas (mandioca, rapadura, carne e cachaça). D. Pedro I não teve dificuldade em se decidir pelos imigrantes alemães, a exemplo do que fizera com a contratação dos mercenários. Desta vez, porém, sem necessidade de sigilo e camuflagens. Assim, no dia 25 de julho de 1824, desembarcou em São Leopoldo o primeiro grupo de imigrantes alemães que desencadeou o processo imigratório em grande escala.
Fonte: Senaldo Oltivo Wächter
E-mail: senaldo@terra.com.br
O dia 25 de julho de 1824 ficou consagrado como o início da imigração alemã no Brasil. Esta foi a data da chegada da primeira leva de famílias alemãs a São Leopoldo. Muitos já se debruçaram sobre este acontecimento e suas consequências. Muitos já escreveram sobre os benefícios que os alemães representaram para o desenvolvimento da agricultura, da educação, da fé cristã, da indústria, do comércio e outros. Já foram escritas teses acadêmicas a partir deste acontecimento histórico.
Sabemos também que, antes desta data, já foram registradas presenças de alemães em outras partes do Brasil. A vinda da família real portuguesa, em 1808, abriu as portas do Brasil em vários sentidos. Também a imigração começou a atrair interesses. Por razões diversas, vieram franceses, holandeses e suíços. Um fato marcante aconteceu em 1815: Terminou a era Napoleão Bonaparte na Europa. Este acontecimento trouxe enormes dificuldades para a população, inclusive à alemã. Surgiram fortes estímulos, no Brasil, para trazer imigrantes. Há registros que, a partir de 1818, chegaram as primeiras famílias de alemães. Os registros mais concretos são de 1822 com a fundação da colônia de Franckenthal na Bahia e de 1824 em Nova Friburgo no Rio de Janeiro.
A maioria destes assentamentos não prosperou. Havia um clima de desconfiança contra estrangeiros, fomentado pela própria coroa portuguesa que tinha interesse de “esconder” o Brasil e a falta de repasse de recursos financeiros que se “perderam” nas gavetas governamentais.
Posto isto, quero me reportar a um fato histórico que, do meu ponto de vista, recebeu pouca atenção dos pesquisadores e historiadores no processo imigratório alemão no nosso país.
Com o retorno de D.João VI a Portugal, o Brasil voltou à condição de Colônia Portuguesa e com isto perderia muitos benefícios. Esta situação desagradou a muitas pessoas que aqui permaneceram e cresceu rapidamente o pensamento de independência. Foi exatamente neste momento que surgiu, pela primeira vez, real interesse imediato de trazer imigrantes alemães. Havia necessidade de trazer soldados mercenários para garantir a segurança do Imperador D. Pedro e continuar a caminhada para a Independência.
D. Maria Leopoldina de Habsburgo, esposa de Imperador, era da família imperial da Áustria. E considerando a situação geográfica e política da Europa, falar em Alemanha ou Áustria era a mesma coisa. Ela convenceu o Imperador a buscar soldados na Alemanha, com o argumento de que estavam treinados, disponíveis e preparados com armas nas mãos.
O problema era como trazer estes soldados sem chamar a atenção de Portugal. O Imperador confiou esta tarefa secreta ao Major alemão Anton Schäffer que tinha trânsito livre na Casa Imperial. Ele recebeu instruções e foi enviado para a Europa com esta finalidade. Detalhes sobre esta missão podem ser vistas na obra de Juvêncio Saldanha Lemos em “Os Mercenários do Imperador”. Desta forma foram trazidos ao Brasil 8.000 soldados, travestidos de colonos, e alojados no Rio de Janeiro. É evidente que, junto aos soldados, foram trazidos alguns colonos de verdade para camuflar melhor o empreendimento. Infelizmente estes poucos colonos foram imediatamente abandonados ao chegarem aqui. A prioridade era soldados.
Esta prioridade não foi de todo tão negativa para desencadear a imigração alemã, por duas razões: 1 - Muitos dos soldados (conhecidos como Brummer - nota BrasilAlemanha), após cumprirem o seu contrato militar, permaneceram no Brasil para trabalhar e aqui constituíram suas famílias . Alguns até trabalharam na preparação de áreas destinadas à imigração. Um destes soldados chamado Matheus (Matias) Schmidt, com a economia que fez com o soldo recebido na tropa, se instalou em Rio Pardo (RS), por volta de 1830, com um entreposto comercial de compra e venda de produtos agrícolas. Ele casou com uma descendente açoriana da família Severo Trindade. Uma das filhas deste casal veio a casar com o imigrante viúvo Heinrich Wachter . Também o ex-deputado federal Matheus Schmidt descende deste ex-mercenário. Isto prova que estes mercenários do Imperador tiveram papel importante na imigração alemã.
2 - A outra prioridade, logo depois dos soldados, era povoar as terras que faziam fronteira com os Países do Prata. Uma vez para impedir a invasão do Brasil pelo sul e para produzir alimentos para as tropas (mandioca, rapadura, carne e cachaça). D. Pedro I não teve dificuldade em se decidir pelos imigrantes alemães, a exemplo do que fizera com a contratação dos mercenários. Desta vez, porém, sem necessidade de sigilo e camuflagens. Assim, no dia 25 de julho de 1824, desembarcou em São Leopoldo o primeiro grupo de imigrantes alemães que desencadeou o processo imigratório em grande escala.
Fonte: Senaldo Oltivo Wächter
E-mail: senaldo@terra.com.br
terça-feira, 8 de junho de 2010
SOBRENOME WÄCHTER MENCIONADO NO AVIÃO DA SELEÇÃO
segunda-feira, 5 de abril de 2010
MENSAGEM DO TIO SENALDO ACERCA DO 2o. ENCONTRO DA FAMÍLIA WÄCHTER/WAECHTER
Estimadas famílias Wächter
Quando eu iniciei a pesquisa genealógica da nossa família, no Brasil, fiz muitas visitas a pessoas, família, vilas, povoados, zonas rurais, paróquias, igrejas, cemitérios, cartórios, arquivos históricos, etc. Consegui anotar em torno de 2000 nomes de descendentes de Johann Peter Wächter . Agradeço pela colaboração e apoio que recebi.
Realizamos um grande encontro da família em Rio Pardinho e já estamos preparando o segundo encontro, em Três de Maio(RS), no dia 5 de setembro de 2010. Agora chegou a minha vez de convidar todas as família a comparecerem para confraternizar e se conhecer. Reservamos um espaço grande, no parque de exposições Germano Dockhorn. A partir das 8 horas da manhã, eu estarei lá para atualizar dados genealógicos e incluir novos nomes na nossa listagem. Durante a programação, eu vou contar um pouco da história da nossa família a partir do ano de 1610, na Alemanha e a partir de 1857, no Brasil.
Vou tentar responder todas as perguntas e dúvidas que surgirem. Venham preparados com anotações de nomes de familiares com a data de nascimento, casamento, etc.
Se alguém quiser me enviar informações genealógicas da sua família, poderá fazê-lo para (senaldo@terra.com.br)
Espero a todos para aquele ABRAÇO.
Senaldo Wächter
quarta-feira, 31 de março de 2010
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